Retornando ao Instagram como inspiração. Uma caneta nanquim e 17 minutos de riscos.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
sábado, 7 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
36/365
#1PorDia 36/365
Atrás destas portas que hoje estavam cerradas estão minhas mais sinceras e medíocres orações.
Porta com entablamento tardo-barroco da Capela Pombo - Belém/BRA
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
23/365
#1PorDia 23/365
Abandonando os guardanapos, mas ainda retratando Belém. Ficou bem ruinzinho.
Theatro da Paz - BELÉM/BRA
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
22/365
#1Pordia 22/365
Apesar de não ser fã de super heróis, reconheço a importância deles na cultura Pop. Por tanto retorno às redes sociais para buscar inspiração para mostrar a herança que está sendo passada as novas gerações.
Photo inspiration @michellyferrari
Apesar de não ser fã de super heróis, reconheço a importância deles na cultura Pop. Por tanto retorno às redes sociais para buscar inspiração para mostrar a herança que está sendo passada as novas gerações.
Photo inspiration @michellyferrari
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
20/365
#1PorDia 20/365
O desenho de hoje é em homenagem a um artista promissor, meu amigo virtual Brendo Patrick.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
19/365
#1PorDia 19/365
Mais um passeio por Belém.
Casa Rosada registrada em nanquim no guardanapo de papel.
domingo, 18 de janeiro de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
17/365
#1PorDia 17/365
Continuando a olhar Belém. Casarão neoclássico de nanquim no guardanapo de papel. 7 minutos pois o sol estava de lascar.
Continuando a olhar Belém. Casarão neoclássico de nanquim no guardanapo de papel. 7 minutos pois o sol estava de lascar.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
16/365
#1PorDia 16/365
Olhando Belém resolvi desenhar essa construção que sempre me encantou, mas o único lugar que tinha para registrar era um lenço de papel que sobrou do lanche. 6 minutos de rabiscos pois a chuva já estava caindo.
Palacete Bibi Costa - Belém
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
sábado, 10 de janeiro de 2015
10/365
#1PorDia 10/365
Em contraponto o desenho de ontem, resolvi rever minha infância e representar o espantalho do sítio, que por muito tempo foi o meu vilão. Desenho nanquim e aquarela em 18 minutos.
9/365
#1PorDia 9/365
Nunca tive afinidade com super-heróis, mas resolvi reutilizar o instagram como inspiração para retratar o simbolismo de um para uma criança. O desenho não saiu como esperado, pelo papel e só ter 14 minutos para fazê-lo
Photo inspiration @kekoinde72
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
8/365
#1PorDia 8/365
Quando era menor chamavam-me de "o menino do sapato azul", pois fui o único da escola que optei por usar esta cor, ao contrário dos calçados pretos que todo o resto dos alunos usavam. Hoje nos últimos dias da faculdade resolvi comprar e usar um tênis azul, retornei a ser o menino do sapato azul. Um novo ponto de referência na FAU.
Para manter o desafio rabisquei com nanquim no papel que veio dentro da caixa do tênis e colori com aquarela com o tom da minha infância. Sete minutos de desenho para uma vida de lembranças.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
domingo, 4 de janeiro de 2015
sábado, 3 de janeiro de 2015
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
1/365
#1PorDia •1/365•
Uma nova experiência, de um grupo fraterno. Desenhar o que quiser, sempre quando puder sem o elo deixar quebrar. O primeiro é o imperador, grande herói de minha infância. Ariano Suassuna com seus sonhos de amor, fez em mim uma eterna criança. Mestre da cultura brasileira que pra sempre viverá.
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